Jorge Miranda: Já votei em branco mais do que uma vez
O constitucionalista Jorge Miranda é uma das grandes referências do Direito em Portugal. Com 82 anos, decidiu escrever as suas memórias no livro “Passos da Vida, Passos da Constituição - Uma Autobiografia”. Nestas páginas, cruza a sua vida pessoal com a história do País. A obra foi o mote para uma conversa em que apontou António Guterres como “o único com categoria” para ser o próximo Presidente da República, acusou a classe política de ter “falta de qualidade” e defendeu que a decisão de Marcelo Rebelo de Sousa adiar a publicação do decreto da demissão do primeiro-ministro, António Costa, é “inteiramente no plano constitucional”.
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O constitucionalista Jorge Miranda é uma das grandes referências do Direito em Portugal. Com 82 anos, decidiu escrever as suas memórias no livro "Passos da Vida, Passos da Constituição - Uma Autobiografia", editado pela Almedina. Nestas páginas, cruza a sua vida pessoal com a história do País. A obra foi o mote para uma conversa em que apontou António Guterres como "o único com categoria" para ser o próximo Presidente da República, acusou a classe política de ter "falta de qualidade" e defendeu que a decisão de Marcelo Rebelo de Sousa adiar a publicação do decreto da demissão do primeiro-ministro, António Costa, é "inteiramente no plano constitucional". Para o académico, "será bom para o País entrar em 2024 com um novo Orçamento".
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