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Karla Campos: Por ser mulher, há sempre um maior questionamento do meu trabalho

Nasceu no Brasil, onde viveu os seus primeiros seis meses. Veio para Portugal e regressou anos mais tarde a São Paulo. Assistiu aos anos quentes de Collor de Mello, estudou gestão e aprendeu a dirigir empresas no meio do caos. Voltou a Portugal e, em 2004, lançou o que viria a ser o EDP Cool Jazz, que terá este ano a sua 15ª edição.

Miguel Baltazar
13 de Abril de 2018 às 14:00
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Na rua onde os pais moravam, em Belém do Pará, estava sempre um carocha estacionado. Tinha um nome inscrito com letras bem gordas e coloridas. Chamava-se Karla. E foi Karla que ela também ficou. A produtora e agente cultural nasceu no Brasil, onde viveu os seus primeiros seis meses. Veio para Portugal e regressou anos mais tarde a São Paulo. Assistiu aos anos quentes de Collor de Mello, estudou gestão e aprendeu a dirigir empresas no meio do caos. Voltou a Portugal nos anos 90, trabalhou no sector da publicidade e do marketing. Em paralelo, ouvia música, muita música, em especial punk rock, mas também disco, funk e soul. Juntou os seus saberes e lançou o que viria a ser o EDP Cool Jazz, que terá este ano a sua 15.ª edição. Em Julho, nomes como David Byrne e Van Morrison estarão nos palcos de Cascais. Além deste festival, Karla Campos, directora da empresa Live Experience, promove eventos como o Lisboa Dance Festival, que aconteceu em Março no Hub Criativo do Beato. 

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