pixel

Negócios: Cotações, Mercados, Economia, Empresas

Notícias em Destaque

Luísa Amaro: Carlos Paredes nunca se deixava “embandeirar em arco”

Tinha sete anos quando ouviu Carlos Paredes numa loja de discos na Rua do Carmo, em Lisboa. Era música proibida, o que aguçou ainda mais a sua curiosidade. Anos mais tarde, Luísa Amaro passou a acompanhar o guitarrista português, em palco e na vida. Lançou discos como “Meditherranios”, que será reeditado em breve, no ano do centenário do nascimento de Carlos Paredes (1925-2025).

24 de Abril de 2025 às 11:00
  • Partilhar artigo
  • ...

Tinha sete anos quando ouviu Carlos Paredes numa loja de discos na Rua do Carmo, em Lisboa. Era música proibida, o que aguçou ainda mais a sua curiosidade. Anos mais tarde, Luísa Amaro passou a acompanhar o guitarrista português, no palco e na vida. Foi a primeira mulher a gravar e a compor para guitarra portuguesa, e lançou discos como "Meditherranios", que será reeditado em breve, no ano do centenário do nascimento de Carlos Paredes (1925-2025). Luísa Amaro recorda o "homem dos mil dedos": o músico, o militante, o funcionário público - era arquivista de raios X nos Hospitais Civis de Lisboa e costumava dizer: "Gosto demasiado da minha música para viver às custas dela." Luísa lembra, sobretudo, o "humanista", que é também homenageado nos livros "Carlos Paredes - A Guitarra de um Povo", de Octávio Fonseca, e "Amigo Paredes", de Paulo Sérgio dos Santos.

Ver comentários
Publicidade
C•Studio