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Medronho nosso de cada dia

Outono é tempo de apanha do fruto, que segue para as destilarias, onde se dá a alquimia. No alto da Serra de Monchique, brinda-se ao néctar da terra. É sobre ele e sobre o seu mundo que nos fala o projeto “Medronho”, ciclo de espetáculos da iniciativa “Lavrar o Mar”, integrada no programa cultural 365 Algarve.

João Mariano
16 de Novembro de 2019 às 11:00
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No alto da serra de Monchique, brinda-se ao néctar da terra - a aguardente de medronho. Outono é tempo de apanha do fruto, que segue para as destilarias, onde se dá a alquimia. Giacomo Scalisi e Madalena Victorino entraram neste mundo ritualístico e quase secreto e com eles levaram escritores e atores. Sandro William Junqueira e Afonso Cruz constroem histórias que depois vão à cena nos palcos da serra. Assim se faz o projeto "Medronho", ciclo de espetáculos da iniciativa "Lavrar o Mar - As Artes no Alto da Serra e na Costa Vicentina", integrada no programa cultural 365 Algarve. Nos primeiros dias de novembro, a "Sangrada Família" foi ao Monte da Lameira apanhar medronho.

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