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Os “Zês” ainda podem salvar o ambiente. Serão os últimos a poder fazê-lo?

Prometem destronar os “millennials” no mundo do marketing. Os “zillennials”, nativos digitais, estão a entrar no mercado de trabalho e a impor formas de consumo à partida mais sustentáveis.

15 de Janeiro de 2021 às 14:45
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Nasceram entre meados dos anos 1990 e a primeira metade da década de 2000, formam a chamada Geração Z - a derradeira letra do alfabeto. "Os ‘Zês’ são a última geração a poder inverter o rumo de degradação a que o planeta parece condenado", aponta Ricardo Miranda, diretor criativo da Wonder\Why. Os mais novos terão uma consciência alargada da pegada ecológica, mas as suas condições socioeconómicas nem sempre permitem que esse conhecimento se traduza em práticas mais sustentáveis, acautela o sociólogo Vítor Sérgio Ferreira. Para os também chamados nativos digitais, o futuro apresenta-se ainda mais incerto.

Prometem destronar os "millennials" no mundo do marketing. Os "zillennials", nativos digitais, estão a entrar no mercado de trabalho e a impor formas de consumo à partida mais sustentáveis. "É curioso chamarem-se Geração Z, a última letra do alfabeto, o fim da linha. Os ‘Zês’ são a última geração a poder inverter o rumo de degradação irreversível a que o planeta parece estar condenado. Não inventaram a pressão demográfica, nem o consumo irreversível de recursos naturais, mas vão ter de viver com as consequências. Simultaneamente, são os mais capacitados para reinventar o ‘alfabeto’, um novo ‘playbook’ de consumo que permita recriar um futuro mais otimista", traça Ricardo Miranda, fundador e diretor criativo da agência Wonder\Why.

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