Paragrafino Pescada escreve sobre o ministro Alexandre, Saussure e o dogma da infalibilidade
Se o ministro da Educação tivesse permanecido cinco curtas horas na fila do aeroporto da Portela, só para passar o serviço de controlo e fronteiras, talvez tivesse evitado meter-se em sarilhos. Aliás, os tempos de espera no aeroporto partilham algumas semelhanças com o tropeção linguístico/filosófico do ministro.
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“A expressão ‘a língua portuguesa é muito traiçoeira’ é um lugar-comum que reflete a perceção de que o idioma possui inúmeras armadilhas gramaticais e semânticas, mesmo para falantes nativos”, responde a inteligência artificial (IA). A pergunta foi feita com o intuito de ajudar o ministro da Educação, Fernando Alexandre, que num momento disse uma coisa e no momento seguinte envia um comunicado a dizer que não disse a coisa que ficou gravada.
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