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Rosebud, um pequenino orgulho

O filme, de 1941, é “Citizen Kane”. Nele, Orson Welles afundou, num pântano de vã glória e fracasso, a vida de dois amantes reais, William Randolph Hearst, então o maior magnata da Imprensa do mundo, e a actriz Marion Davies.

24 de Novembro de 2019 às 10:00
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Botão de rosa. Falasse ele português, era o que teria suspirado Charles Foster Kane na hora da sua morte, ámen, num dos mais belos começos de um filme em toda a história do cinema. A nebulosa morte já a agasalhá-lo, "Rosebud" é a palavra inglesa que lhe sai da boca que o bigode exangue cobre. Quem viu o filme já sabe que, no final, se descobrirá ser "Rosebud" a evocação da infância desse homem, que foi dono daquilo tudo. Evocação da neve e de um trenó, irrepetível momento de inocência e plenitude. Mas será mesmo esse o botão de rosa?

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