O livro perfeito, a arma perfeita
Lê-se como um romance de espionagem, não fosse uma realidade assustadora. O estado da ciberguerra mundial pelo jornalista americano David E. Sanger
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A dada altura, à página 137, lemos um episódio curioso e quase caricato. "Os endereços eletrónicos dos ‘hackers’ que roubavam informações às empresas americanas – tudo aquilo em que se possa pensar, dos planos de aviões F-35 à tecnologia usada em ‘pipelines’ de gás, passando pelos algoritmos da Google e pela fórmula mágica do Facebook – apontavam diretamente para Pudong, o bairro bastante decadente [nos arredores de Xangai], cheio de salões de massagens e casas de comida rápida chinesa que rodeava o edifício branco. Mas o rasto acabava ali, simplesmente no bairro."
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