Saiba quais os medicamentos que vão perder comparticipação do Estado
A medida foi publicada em Diário da República a 27 de Dezembro, juntamente com outras de consolidação orçamental, e traduzir-se-á em mais um acréscimo da despesa dos portugueses com medicamentos.
Este corte vem juntar-se a muitos outras na área da Saúde de forma a reduzir os encargos do Serviço Nacional de Saúde, num ano em que a ministra Ana Jorge terá que gerir um orçamento 12,8% inferior ao do ano passado.
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Alguns dos medicamentos que perdem comparticipação:
Paracetamol Accel 500 mg– tratamento de dores ligeiras e moderadas, bem como febre.
Panasorbe – seis apresentações (com diferentes dosagens) deste mesmo medicamento, indicado no tratamento de dores ligeiras e moderadas, perderão a comparticipação.
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Lisaspin 500 – medicamento com propriedades analgésicas e anti-inflamatórias, sob a forma de pó para solução oral, para alívio das dores ligeiras a moderadas, constipações, entre outras.
Aspegic 500 - indicado para dores ligeiras a moderadas, dores reumatismais e estados febris
Cebiolon - medicamento que se apresenta na forma de solução oral e que está indicado na prevenção de estados de carência de vitamina C que não podem ser rectificados através da alimentação.
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Acarilbial – solução cutânea utilizada no tratamento da sarna.
Proclor, 10 mg cápsulas duras gastrorresistentes – indicado no alívio sintomático de curto termo da azia, dispepsia, indigestão, indigestão ácida e hiperacidez. Duas apresentações deste medicamento perderão comparticipação.
Dioralyte (Sabor a limão) – pó para solução oral indicado na correcção da perda de água e sais em casos de diarreias ou vómitos.
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Teniverme (comprimidos, 100mg e suspensão oral 20mg/ml) – do grupo dos Medicamentos anti-infecciosos; Antiparasitários; Anti-helmínticos.
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