R(t) em mínimos de sempre no país e o mais baixo da Europa. Madeira é única região acima de 1
O índice de transmissibilidade (Rt), que mede o número de casos secundários resultantes de um caso infetado, do vírus SARS-CoV-2, prosseguiu a trajetória descendente e situou-se num valor médio de 0,73 entre 3 e 7 de fevereiro, o valor mais baixo de sempre e o mais baixo entre os países europeus, de acordo com os dados do Instituto Ricardo Jorge (INSA), divulgados esta sexta-feira.
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Este número é ainda inferior ao indicado ontem pelo primeiro-ministro, António Costa, na conferência de imprensa após o Conselho de Ministros.
Ainda em termos de valor médio para o período de 3 a 7 de fevereiro, o Norte registou um valor de 0,68, o Centro de 0,70, Lisboa e Vale do Tejo (LVT) de 0,75, o Algarve 0,75 e o Alentejo 0,77. Nos Açores o valor situa-se em 0,58 enquanto a Madeira é a única região acima de 1, com um R(t) de 1,15.
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O INSA, contudo, deixa uma ressalva sobre a Madeira, indicando que "o valor de R(t) na Região Autónoma da Madeira deve ser interpretado com cautela pois pode ser resultado de uma
atualização da base de dados por introdução de casos ocorridos no passado".
Já quanto aos valores observados a 7 de fevereiro, a nível nacional o R(t) cifrou-se num mínimo histórico de 0,71.
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Na mesma data, o índice de transmissibilidade fixou igualmente o valor mais baixo de sempre no Norte (0,66) e Lisboa e Vale do Tejo (0,74). No Centro situou-se em 0,70.
No Alentejo e Algarve, os dados mais recentes referem-se a 6 de fevereiro e dão conta de um R(t) de 0,73 em ambas as regiões.
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Nos Açores o valor do índice encontrava-se a 6 de fevereiro nos 0,53. Já na Madeira, o R(t) era de 1,18.
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