E se as vacinas perderem a eficácia?
A eficácia das vacinas que estão a ser administradas por todo o mundo parece estar confirmada, mas desde o início da pandemia que a comunidade científica se inquieta com esta dúvida: e se as vacinas não forem eficazes com as novas variantes?
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A propósito das três variantes já identificadas, a brasileira, a sul-africana e a britânica, Pedro Simas do iMM contava na semana passada ao Negócios que existe um “possível, mas pouco provável, impacto que [as estirpes] possam ter na gravidade da doença e na eficácia das vacinas”. Porque as vacinas aprovadas na UE são altamente eficazes e criam também uma ‘imunidade celular’ que é especialmente vantajosa a abrandar a disseminação do vírus no corpo humano, podendo ajudar a eliminá-la.
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