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Negócios: Cotações, Mercados, Economia, Empresas

Notícias em Destaque

Revista de imprensa diária

As principais notícias de economia na imprensa diária de hoje.

25 de Março de 2004 às 09:02

Estas são as principais notícias económicas na imprensa diária de hoje:

Estado vai subsidiar arrendamento a mais de 100 famílias (Jornal de Negócios) A liberalização das rendas deverá obrigar o Estado a atribuir subsídios de renda a «mais de 100 mil pessoas», disse Rosário Águas. O Estado ver-se-á obrigado a intervir em bem mais do que um quarto dos cerca de 430 mil contratos de rendas que serão descongeladas com o novo regime de arrendamento urbano.

Espanha em risco de adiar arranque do Mibel (Jornal de Negócios) O arranque do mercado ibérico de electricidade (Mibel) a 20 de Abril está em risco. A mudança de Governo em Espanha torna difícil o cumprimento dos passos legais ainda necessários.

Lisboa e Porto sem acesso ao crédito (Diário Económico) Lisboa e Porto são dois dos 39 municípios que este ano não podem recorrer ao crédito para financiarem as suas actividades. As duas maiores câmaras do país não efectuaram amortizações suficientes durante o ano de 2003.

EDP perde 9% desde eleições espanholas (Diário Económico) As eleições espanholas do passado dia 14 de Março tiveram um impacto negativo no valor das acções da EDP. Os analistas consideram que a forte queda do título em relação ao máximo anual aconteceu num contexto de correcção dos mercados, devido a uma natural tomada de mais valias, mas sobretudo depois do novo governo espanhol ter confirmado que tenciona cumprir o protocolo do Quioto relativo às emissões de CO2.

«Operação de Charme» sobre titularização arranca hoje (Público) As iniciativas de aliciamentos dos investidores institucionais internacionais («roadshow») para a venda dos títulos relativos às dívidas fiscais e à Segurança Social, cedidos a 19 de Dezembro de 2003 ao Citigroup para cumprimento das metas orçamentais de 2003, vão começar hoje.

Governo PS foi avisado das intenções da Bombardier (Público) Os operários da Bombardier Portugal não são os únicos que acusam o Governo de ter ignorado longamente a situação da empresa. A própria multinacional canadiana diz que não pode ter surpreendido o Executivo português com a decisão de fechar a fábrica portuguesa, porque desde há dois anos e meio tem vindo a informar os sucessivos ministros das Obras Públicas e Transportes que só tinha encomendas até meados de 2004.

Lecta diz que Portucel vai valer mais 50% (Diário de Notícias) A Lecta estima que, no médio prazo, as acções da Portucel atinjam um valor de mercado 50% superior ao que hoje têm. Quem o diz é Ron Singer, o presidente-executivo (CEO) do grupo, que ontem apresentou a jornalistas portugueses alguns pormenores da oferta que apresentou ao concurso para a privatização de 30% da Portucel.

Bombardier nega pedido de reunião do Governo português (Diário de Notícias) O ministro das Obras Públicas garantiu ontem, na Assembleia da República, que «aguarda uma reunião com a administração da casa-mãe da empresa canadiana», para tentar encontrar uma solução que permita viabilizar a Bombardier da Amadora. Mas o porta-voz da empresa portuguesa, Luís Ramos, afirma que, pelo menos até ontem à tarde, ainda não tinha chegado qualquer pedido de reunião por parte do Governo português.

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