Revista de imprensa internacional
Algumas das principais notícias na imprensa internacional de hoje.
Estas são as algumas das principais notícias na imprensa internacional de hoje:
Sarkozy promete controlar a despesa (Financial Times) O novo ministro das Finanças [francês] estabeleceu na terça-feira passada a sua política, prometendo controlar as finanças públicas, impulsionar o crescimento e prosseguir com uma política industrial agressivamente intervencionista a fim de defender os empregos franceses. Na sua primeira conferência de imprensa a exercer tais funções, Nicolas Sarkozy – número dois no governo francês e um confesso potencial candidato às presidenciais – explicou as políticas económicas que acredita irão fazer a França sair do «immobilisme» e o irão levar ao Palácio do Eliseu. Prometendo garantir que a palavra do presidente Jacques Chirac tem valor na comunidade internacional, o novo ministro afirmou que o governo irá manter a sua promessa de reduzir o défice orçamental abaixo de 3% – o tecto estabelecido pelo Pacto de Estabilidade e Crescimento – em 2005.
Falta confiança no País e sobra complexo de inferioridade (Jornal do Commercio) As condições macroeconómicas do Brasil melhoraram, mas o crescimento não ocorre. O Governo não consegue estimular a confiança entre os empresários e os empresários têm complexo de inferioridade, não confiam em si mesmos. O diagnóstico foi feito em seminário do Partido Progressista (PP), pelo deputado Delfim Netto (PP-SP), por empresários como Paulo Skaf, presidente da Associação Brasileira da Indústria Têxtil (Abit) e Roberto Teixeira da Costa, sócio da Prospectiva Consultoria Brasileira de Assuntos Internacionais, pelos economistas José Alexandre Scheinkman, da Universidade de Princeton (EUA) e por Octávio de Barros, do Bradesco.
Os terroristas islamistas testarão no Iraque os recrutas para a Europa (Le Monde) Cada vez mais persuadidos que novos atentados estão planeados na União Europeia, os serviços europeus inquietam-se com a propaganda dos movimentos extremistas, que aproveitam os conflitos do Médio Oriente e no Iraque para fazer surgir suicidas nas suas comunidades de imigrantes. «Não sabemos onde, quando, nem como, mas tal acontecerá certamente»: a fórmula, utilizada há algumas semanas pelo patrão da Scotland Yard, é contudo a mesma um pouco por todo o lado.
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