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Resumo das notícias económicas mais importantes da imprensa diária

15 de Novembro de 2007 às 07:16

"A PT está chocada com atitude da PT Multimédia" (Jornal de Negócios) "A PT não quer no balanço o risco da PTM... ou lá como essa empresa se chama", disse Henrique Granadeiro ao Jornal de Negócios, que se mostrou chocado com a retirada do "PT" da fachada da PTM. O CEO explica porque vendeu as acções e fala do Brasil. A PT vendeu ao BPI um lote de acções da PTM a €9,08, apurou o Jornal de Negócios, um preço de saldo. Henrique Granadeiro garante que fez um "excelente negócio". Porque daqui a seis meses as acções da PTM podem já não valer o mesmo. A tensão cresce.

"O ideal para os canais privados era que a RTP continuasse fraca" (Jornal de Negócios) Indiferente às críticas de concorrência desleal feitas pelos operadores privados, Nuno Santos diz-se satisfeito com a perspectiva de cumprir os objectivos traçados este ano pela RTP. "Quem declarou a intenção de ser líder em 2007 é que pode ter razões para reflectir sobre se está a cumprir o que definiu", diz.

Há três vezes mais empresas dispostas a sair de Portugal (Diário Económico) Triplicou o número de investidores estrangeiros que manifestou a sua intenção de deslocalizar a produção de Portugal nos próximos três anos. A principal razão: reduzir custos. E o principal destino: a Europa de Leste. Esta é uma das principais conclusões do relatório que a Ernst & Young apresentou ontem à noite na sequência de um inquérito junto de 200 executivos."Este estudo vem confirmar que a realidade em Portugal se está alterar e que o país já deixou de ser competitivo", afirmou ao Diário Económico José Gonzaga Rosa, "partner" da Ernst & Young responsável pela elaboração do estudo ontem apresentado.

Accionistas históricos do BPI com posições no capital do BCP (Diário Económico) Para além do La Caixa, há outros accionistas do BPI com participações no capital social BCP. Ao que o Diário Económico apurou, também a Arsopi e Otília Violas, accionistas históricos do BPI, têm em carteira acções do seu rival. No caso da ‘holding’ de Armando Pinho e família, que, a 31 de Dezembro de 2006, detinha 2,9% do banco presidido por Fernando Ulrich, a posição no BCP ascende a 0,2%. Em declarações ao Diário Económico, Armando Pinho confirmou aquela participação e garante que a mesma foi construída antes do anúncio da proposta de fusão, que ocorreu no dia 25 de Outubro.

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