Revista de imprensa diária
Resumo das notícias económicas mais importantes da imprensa diária
Fisco exige um milhão de euros à Liga (Jornal de Negócios)
Constâncio só questionou BCP sobre "off-shores" na sexta-feira (Jornal de Negócios) O Banco de Portugal (BdP) só pediu explicações ao Banco Comercial Português sobre a alegada utilização de "off-shores" para a compra de acções próprias financiadas pela instituição na última sexta-feira. O grupo tem até ao final desta semana para disponibilizar os dados solicitados pela entidade de supervisão.
Constâncio pede aos bancos mais rigor a emprestar dinheiro (DiárioEconómico) O Governador do Banco de Portugal apertou o controlo. Os bancos têm que dar mais informações sobre as suas contas e Vítor Constâncio pediu atenção redobrada no crédito. Tudo devido à crise financeira.
“Se quiser comprar, a Vodafone passa o cheque” (Diário Económico) Em entrevista, o presidente da Vodafone mundial, Arun Sarin, e o líder da operação portuguesa, António Carrapatoso, falam da PT Multimédia e do futuro do negócio.
Fisco entrega cobrança de impostos aos privados (Diário de Notícias) A Direcção-Geral de Impostos quer fazer protocolos com a banca em 2008. A Administração Fiscal está a planear entregar em 2008 aos privados - à banca e outras instituições financeiras, juntas de freguesia e câmaras municipais - boa parte dos serviços de cobrança de impostos, através de "novos protocolos".
Transportes públicos sobem 3,9% em 2008 (Diário de Notícias) O Governo comunicou ontem o aumento médio máximo para os preços dos transportes públicos de passageiros no próximo ano. O valor indicado aos operadores aponta para uma subida média das tarifas em 3,91%, soube o DN.
Banco Popular passa a rever juros do crédito todos os meses (Público) Sem obter prévia autorização dos clientes, o Banco Popular (BP) acaba de impor uma revisão mensal das taxas de juro em todos os empréstimos à habitação contratados em Portugal. A decisão, que implica que as prestações da casa mudem todos os meses, foi unilateralmente tomada pelo BP, ignorando o que estava contratualizado com os clientes - na maioria dos casos, nos contratos estão previstas revisões da taxa de juro ao trimestre e ao semestre.
Finanças defendem que as verbas obtidas com concessões não são receitas extraordinárias (Público) Num artigo de opinião, Campos e Cunha classificava as concessões de "receitas extraordinárias puras e duras". A actual equipa das Finanças não concorda.
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