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CIP quer manter conselho criado para patrões falarem “a uma só voz”

Apesar do afastamento entre patrões, a CIP diz que o Conselho das Confederações (CNCP) é para manter. CAP concorda. CIP reconhece que o aumento do salário mínimo é obrigatório, mas não subscreve o referencial de 5%... até à versão final do Orçamento.

Armindo Monteiro
Armindo Monteiro Miguel A.Lopes/Lusa
17 de Outubro de 2023 às 22:51
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A Confederação Empresarial (CIP) considera que a economia não se pode basear em “mão de obra barata”, e lamenta que o país esteja a deixar sair os talentos, mas não se vincula, para já, ao referencial de aumentos salariais de 5% que consta do acordo de concertação, que fica abaixo da inflação prevista para este ano e que é, em todo o caso, indicativo. Pelo menos até ver a versão final do Orçamento do Estado. Apesar do desentendimento por altura do acordo que a CIP não assinou, a entidade que foi criada para que os patrões possam falar “a uma só voz”, o Conselho Nacional das Confederações Patronais (CNCP), é para manter, diz Armindo Monteiro.

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