Os deputados e os parceiros sociais que defendem que as alterações ao teletrabalho não devem ser aprovadas apressadamente – alegando que se deve dar espaço à concertação social ou tempo para avaliar o impacto estrutural da pandemia – ouviram esta terça-feira o coordenador científico do Livro Verde sobre o Futuro do Trabalho, Guilherme Dray, sustentar o mesmo. Os deputados admitem que o trabalho que arranca na próxima semana na especialidade, a menos de dois meses das férias do Verão, não fique concluído antes do outono.