Novos emigrantes levam canudo no lugar da mala de cartão
Pela primeira vez na era moderna, as elites estão a deixar o País em busca de realização. Lúcia Freitas, o marido e a filha são apenas três dos vários milhares que planeiam emigrar no próximo ano. A decisão nem foi difícil: "não há muito a perder".
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“Não foi difícil a decisão de sair. Pior do que já estamos… não há muito a perder. O importante é estarmos todos juntos e a trabalhar”, conta ao Negócios a madeirense, de 28 anos. Respeitando o novo perfil de emigrantes – qualificados que saem sem perspectiva de regresso no curto prazo –, partirão sem pensar no regresso. A irmã serve-lhe de exemplo: não ia ficar mais de dois anos e já conta 13 no Reino Unido.
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