Sem imigrantes, população portuguesa cairia para 6 milhões no final do século
A projeção é do INE e tem em conta, nomeadamente, as estimativas em termos de número de nascimentos e mortalidade. Uma inexistência de fluxos migratórios é “uma possibilidade pouco provável”, mas o exercício permite perceber o peso cada vez maior dos imigrantes para os níveis populacionais.
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Num cenário sem migrações, e tendo em conta as expectativas que existem em termos de fecundidade e de mortalidade, “seria de esperar em 2100 uma população residente de cerca de 6 milhões de pessoas”. A estimativa é do Instituto Nacional de Estatística (INE) que divulgou esta terça-feira as “Projeções de População Residente em Portugal” e que, num “cenário central”, no qual ainda são consideradas as migrações, admite que o país possa perder cerca de 2,4 milhões de residentes até ao final do século, para os 8,3 milhões.
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