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Taxa de desemprego no primeiro trimestre desce para 7,1%

A taxa de desemprego no primeiro trimestre foi de 7,1%, uma decida de 0,3 pontos percentuais face aos últimos três meses de 2020, divulgou o INE. Comparando com o período homólogo, a taxa de desemprego subiu. A população empregada desceu 1%.

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12 de Maio de 2021 às 11:25

A taxa de desemprego no primeiro trimestre deste ano desceu para 7,1%, uma diminuição de 0,3 pontos percentuais face aos últimos três meses de 2020, divulgou, nesta quarta-feira, 12 de maio, o Instituto Nacional de Estatística.

Segundo as estatísticas de emprego do primeiro trimestre, a taxa de desemprego subiu em termos homólogos. Nos primeiros três meses do ano passado, a taxa de desemprego era de 6,9%. 

Já a população desempregada, que o INE estima em 360,1 mil pessoas, diminuiu 3,5% (13,1 mil) em relação ao trimestre anterior e aumentou 3,5% (12 mil) face ao período homólogo. 

Por outro lado, a população empregada diminuiu 1% no primeiro trimestre, tanto em cadeia como em termos homólogos. Face ao último trimestre de 2020, deixaram de estar empregadas cerca de 49 mil pessoas e no período entre janeiro e março estavam mais 62,6 mil pessoas empregadas. 

A população empregada ausente do trabalho aumentou 49,8% (211,3 mil pessoas) em relação ao período entre outubro e dezembro do ano passado e 40,5% (183,2 mil) em termos homólogos. O principal motivo para isso foi a redução ou falta de trabalho por motivos técnicos ou económicos (o que inclui suspensão temporária do contrato ou lay-off).

Nesse sentido, o volume de horas efetivamente trabalhadas desceu 6,4% face ao último trimestre de 2020 e 7,9% em termos homólogos. Em média, cada pessoa empregada trabalhou 32 horas por semana, afirma o INE. 

Pandemia destrói 109,7 mil empregos

Comparando os quatro trimestres de pandemia covid-19 (entre o segundo trimestre do ano passado e o primeiro trimestre de 2021) com o ano anterior, o INE estima que a população empregada tenha diminuído 2,3%, ou seja, que tenham sido destruídos 109,7 mil euros.

Além disso, a população empregada ausente do trabalho aumentou 59,4%, cerca de 274,9 mil. Segundo o INE, a redução ou falta de trabalho por motivos técnicos ou económicos da empresa - que inclui a suspensão temporária do contrato ou lay-off - foi o principal motivo para ausência ao trabalho. Também por isso, o volume de horas efetivamente trabalhadas diminuiu 12,1%. 

(Notícia atualizada às 11:50 com mais informação)

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