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CIP quer preço definido na “compra de férias”

A ideia é que o valor não fique aberto a negociação. Um dia adicional de ausência do trabalho deve implicar um desconto no salário equivalente ao de uma falta não remunerada, defende a Confederação Empresarial (CIP).

A medida ainda será desenvolvida 'primeiramente dentro do Governo', e depois em concertação social, diz o Ministério do Trabalho.
A medida ainda será desenvolvida "primeiramente dentro do Governo", e depois em concertação social, diz o Ministério do Trabalho. Duarte Roriz
08 de Julho de 2025 às 23:30
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A Confederação Empresarial (CIP) quer evitar que o valor pago pela “compra” de dias adicionais de férias, proposta pelo Governo, seja deixado à negociação. Armindo Monteiro, presidente da CIP, defende que o desconto no salário seja igual ao que se aplica no caso de uma falta não remunerada. Esse valor vai depender do nível salarial, mas, aplicando a fórmula legal defendida, numa retribuição mensal de mil euros e com um horário de 40 horas semanais, o corte é de 46,15 euros por cada dia (em valores brutos).

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