CIP quer preço definido na “compra de férias”
A ideia é que o valor não fique aberto a negociação. Um dia adicional de ausência do trabalho deve implicar um desconto no salário equivalente ao de uma falta não remunerada, defende a Confederação Empresarial (CIP).

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A Confederação Empresarial (CIP) quer evitar que o valor pago pela “compra” de dias adicionais de férias, proposta pelo Governo, seja deixado à negociação. Armindo Monteiro, presidente da CIP, defende que o desconto no salário seja igual ao que se aplica no caso de uma falta não remunerada. Esse valor vai depender do nível salarial, mas, aplicando a fórmula legal defendida, numa retribuição mensal de mil euros e com um horário de 40 horas semanais, o corte é de 46,15 euros por cada dia (em valores brutos).
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