pixel

Negócios: Cotações, Mercados, Economia, Empresas

Notícias em Destaque

Emprego acelera e taxa de desemprego fica nos 5,9%, a mais baixa em quase três anos

A criação de emprego acelerou no segundo trimestres deste ano e a taxa de desemprego ficou abaixo dos 6%, no valor mais baixo em quase três anos.

Nos últimos trimestres, o emprego tem batido sucessivos recordes.
Nos últimos trimestres, o emprego tem batido sucessivos recordes. DR
06 de Agosto de 2025 às 11:15

O emprego voltou a acelerar no segundo trimestre deste ano, subindo 2,9% em termos homólogos e a taxa de desemprego fixou-se nos 5,9%, o valor mais baixo em quase três anos.

Os dados , que nos últimos trimestres já tinha mostrado sucessivos recordes no nível de emprego, , o que também estará relacionado com a imigração. Agora, atinge um novo máximo histórico na série que começa em 2011 ao chegar perto dos 5,25 milhões de pessoas.

No segundo trimestre deste ano, a população desempregada recuou de forma acentuada face ao trimestre anterior (-9,9%), o que pode estar relacionado com movimentos sazonais, mas também caiu face ao mesmo período do ano anterior (0,8%).

A população empregada cresceu face ao trimestre anterior (1,3%) mas também aumentou 2,9% em comparação com o mesmo período do ano passado, acelerando em termos homólogos, como ilustra o gráfico:

Explica o INE que o maior contributo para o aumento homólogo do emprego neste período de primavera e início de verão foi dado por pessoas dos 25 aos 34 anos, com ensino secundário ou pós-secundário, empregados no setor dos serviços (incluindo comércio, transportes e alojamento e restauração) por trabalhadores dependentes, a tempo completo e com contrato sem termo.

A taxa de desemprego dos jovens entre os 16 e 24 anos, que tem estado elevada em comparação internacional - no início do ano tinha o sexto valor mais alto da União Europeia - caiu 3,9 pontos percentuais (16 a 24 anos), e situou-se nos 18,1%.

O teletrabalho, que tem vindo a subir e chega quase a 1,1 milhões de pessoas, manteve-se aos níveis do primeiro trimestre deste ano, correspondendo a pouco mais de um quinto (20,9%) da população empregada. A maior subida deu-se entre as pessoas que estão em regime híbrido, com a média a situar-se nos três dias por semana de trabalho em casa.

Notícia atualizada pelas 11:43 com mais informação.

Ver comentários
Publicidade
C•Studio