Empresa de Braga que emprega ucranianas e russas cria pulseira solidária
Composta maioritariamente por trabalhadoras de nacionalidade ucraniana, "que não conseguem ficar indiferentes perante os últimos acontecimentos que envolvem o seu país, família e amigos", a empresa bracarense Gracia Sofia decidiu criar a pulseira Ucrânia, que apoia o fundo de emergência da Cruz Vermelha Portuguesa, para o qual reverte a totalidade dos fundos angariados.
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A pulseira tem o custo unitário de dois euros.
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"Começamos a produzir no dia 6 e já vendemos mais de 500 pulseiras, ou seja, já angariamos mais de mil euros", revelou ao Negócios a empresária Grácia Sofia, dona do atelier de trabalhos manuais com o seu nome, que emprega 24 pessoas, das quais 19 de nacionalidade ucraniana e duas russas.
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Como é que as duas trabalhadoras russas estão a encarar a invasão da Ucrânia pela Rússia, a interagir com as suas colegas ucranianas e a produção da pulseira solidária? "Mantêm o silêncio", respondeu Grácia Sofia.
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"Tive que saber lidar com a situação. Não é uma tarefa fácil. Também está a ser uma aprendizagem…", confidenciou a empresária.
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