Pode Portugal ser um contribuinte líquido da UE?
Nos últimos cinco anos, Portugal recebeu, em média, cerca de 380 euros por habitante em fundos europeus a mais do que aquilo que contribuiu. Direita quer Portugal fora da lista de “beneficiários líquidos” da UE, mas as vantagens dessa “ambição” dividem os economistas.
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O termo “contribuinte líquido” é usado para definir os Estados-membros da União Europeia (UE) cujas contribuições financeiras para o orçamento comunitário são superiores às verbas que recebem. Em vésperas de eleições legislativas, tornar Portugal um contribuinte líquido é uma “ambição” à direita. Mas conseguirá Portugal passar da condição de beneficiário a contribuinte líquido da UE? E que vantagens (e desvantagens) é que isso tem?
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