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Banca volta a ameaçar saída dos défice excessivos

Nem mais medidas para 2017, nem suspensão de fundos estruturais, decidiu a Comissão Europeia. Boas notícias que chegam acompanhadas de avisos e um risco: a recapitalização da CGD poderá travar a saída do país dos Défices Excessivos.

Bruno Simão
Bruno Simão Mário Centeno
17 de Novembro de 2016 às 00:01
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Não serão exigidas mais medidas de consolidação para 2017, nem será proposta qualquer suspensão de fundos estruturais, decidiu a Comissão Europeia após analisar os planos orçamentais do Governo. "Boas notícias", nas palavras dos próprios responsáveis da Comissão, que são no entanto temperadas por alguns avisos e um risco já bem conhecido dos portugueses: o de que a  recapitalização de instituições financeiras, neste caso a Caixa Geral de Depósitos (CGS), prejudique as contas públicas e coloque em causa a saída do Procedimento dos Défices Excessivos (PDE). A confirmar-se, Portugal continuaria sujeito a um regime de controlo mais apertado, do qual fazem parte as polémicas sanções que marcaram a relação do país com a instituções europeias ao longo deste ano.

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