Centeno diz que Programa de Estabilidade é "rigoroso"
Governo aprovou Programa de Estabilidade até 2021 e Programa Nacional de Reformas. Ministro das Finanças garante que metas do Executivo cumprem objectivos de Bruxelas e Programa de Governo.
O ministro das Finanças, Mário Centeno, defendeu esta quinta-feira que o Programa de Estabilidade que o Executivo acaba de aprovar "é um programa rigoroso". A cautela nas previsões e a sustentabilidade das metas traçadas foram aliás uma tónica presente na intervenção do governante. O Programa de Estabilidade é "tão rigoroso como tem sido a actuação do Governo na área orçamental", frisou o ministro das Finanças, tentando assim recolher os louros dos resultados apresentados em 2016, quando o défice baixou para 2% do PIB. O ministro das Finanças falava na conferência de imprensa que se seguiu ao Conselho de Ministros, onde o Executivo de António Costa aprovou dois documentos - o Programa de Estabilidade e o Programa Nacional de Reformas. A Mário Centeno coube a apresentação das linhas gerais do Programa de Estabilidade - o documento mais financeiro - e a Pedro Marques, o ministro do Planeamento, coube fazer um resumo das ideias principais do Programa Nacional de Reformas. O ministro das Finanças revelou que o Governo prevê um crescimento do PIB de 1,8% para este ano e um défice de 1,5%. Mário Centeno adiantou também que a
O Programa de Estabilidade é "tão rigoroso como tem sido a actuação do Governo na área orçamental", frisou o ministro das Finanças, tentando assim recolher os louros dos resultados apresentados em 2016, quando o défice baixou para 2% do PIB.
O ministro das Finanças falava na conferência de imprensa que se seguiu ao Conselho de Ministros, onde o Executivo de António Costa aprovou dois documentos - o Programa de Estabilidade e o Programa Nacional de Reformas.
A Mário Centeno coube a apresentação das linhas gerais do Programa de Estabilidade - o documento mais financeiro - e a Pedro Marques, o ministro do Planeamento, coube fazer um resumo das ideias principais do Programa Nacional de Reformas.
O ministro das Finanças revelou que o Governo prevê um crescimento do PIB de 1,8% para este ano e um défice de 1,5%.
Além disso, o ministro explicou que este é um "programa que assenta em medidas que estão no Programa do Governo", de recuperação de rendimentos de promoção do investimento e melhoria da administração pública.
(Notícia actualizada às 13:54)
Mais lidas