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Imobiliário e advogados não comunicam suspeitas de lavagem de dinheiro

Portugal obteve nota máxima na prevenção do branqueamento de capitais, mas as obrigações são cumpridas de forma muito desigual. O sector não financeiro regista muitas falhas, o que é mais preocupante no imobiliário e entre advogados e consultores, diz o GAFI, o organismo que supervisiona estas matérias.

Miguel Baltazar
01 de Janeiro de 2018 às 22:30
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O imobiliário atrai todos os anos milhares de milhões de euros de investimento e, pelas mãos dos advogados, passam os principais negócios que se fazem no país. Apesar de uns e outros terem uma grande probabilidade de se cruzarem  com capitais de origem ilícita, ao longo dos últimos anos os dois sectores praticamente não comunicaram suspeitas às autoridades, como estavam obrigados. O Grupo de Acção Financeira Internacional (GAFI) – organismo intergovernamental que promove estratégias contra o branqueamento de capitais, alerta Portugal para a necessidade de se passar a garantir que estes dois sectores aplicam as regras eficazmente e que os seus supervisores têm pessoal suficiente para actuar contra quem viola a lei.

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