OE 2021 será “um exercício de aproximação entre partes”
O Orçamento do Estado para o próximo ano será "sempre um exercício de aproximação entre partes" e é esse "o caminho que está a ser feito, procurando garantir que é um orçamento que responde" às empresas e às famílias e ao necessário apoio à retoma, declarou esta quinta-feira a ministra de Estado e da Presidência, Mariana Vieira da Silva.
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O conselho de Ministros está reunido e aprovou já um conjunto de diplomas, incluindo uma medida que alarga o apoio à retoma progressiva. Mariana Vieira da Silva falava durante uma interrupção da reunião, durante a qual foi realizado um briefing com jornalistas para explicar os diplomas aprovados. Os ministros continuarão agora reunidos pela tarde fora para aprovar a proposta de Orçamento do Estado para 2021, que será entregue no Parlamento.
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Numa altura em que as negociações com a esquerda, com vista à aprovação da proposta no Parlamento, não estão ainda dadas como fechadas, a ministra recusou dar detalhes sobre o que está em cima da mesa.
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"Não falaremos hoje de medidas contidas no OE, que ainda não está aprovado nem apresentado à AR", sendo certo que a reunião desta tarde "demora o tempo que demorar", na medida em que está em causa "um trabalho complexo, para ter um Orçamento que responda à crise e que não a agrave. É esse o nosso propósito", declarou Mariana Vieira da Silva.
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"O nosso propósito é aprovar o OE nas condições que consideremos ser as que vão ao encontro do que o país precisa", mas "não prevejo outro calendário que não o que conhecem, e na segunda-feira será entregue no Parlamento", afirmou.
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