Novas promessas à Função Pública não complicam o orçamento "mais exigente"
Governo abre a porta ao aumento do subsídio de refeição, que tem efeitos no valor isento de IRS no privado, embora apenas a partir de 2027. Revisão dos salários dos dirigentes e das ajudas de custo será feita ao longo do próximo ano.
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As ideias que o Governo colocou em cima da mesa na terceira reunião com as estruturas sindicais da Função Pública não alteram as perspetivas salariais para o próximo ano, descrito pelo ministro das Finanças como “o mais exigente do ponto de vista orçamental”. O Executivo optou por manter a proposta de aumentos salariais transversais aos 761 mil trabalhadores do Estado – fixados nos 56,58 euros ou 2,15% –, mas abriu pela primeira vez a porta a uma subida do subsídio de refeição, embora apenas a partir de 2027.
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