Atrasos no PRR levam autarquias a contrair empréstimos bancários
Na reta final da implementação da bazuca europeia, pouco mais de um quarto das verbas a que as autarquias têm direito foram efetivamente pagas. Demora nos pagamentos tem pressionado as contas municipais e há câmaras a terem de se endividar.

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A um ano de terminar o prazo para executar o Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), há cada vez mais câmaras municipais a contraírem empréstimos bancários para acelerar investimentos. Em causa está a falta de liquidez das autarquias que, devido à demora na chegada das verbas do PRR ao poder local, se veem obrigadas a endividar-se para terem os projetos concluídos até ao verão do próximo ano.
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