Fotogaleria: Quem foi "apanhado" no "Swiss Leaks"
Um grupo de jornalistas olhou para as contas e transferências do ramo suíço do britânico HSBC, dedicado a clientes mais abastados. Desde artistas a desportistas, passando por políticos, foram identificados 61 pessoas, entre as mais de 100 mil que tinham depositados mais de 100 mil milhões de dólares na unidade suíça do HSBC.
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O consórcio sublinha que há formas legítimas de uso das contas bancárias suíças, lembrando que a indicação das pessoas ligadas à investigação não quer dizer que tenham cometido actos ilícitos. Entre os nomes referidos, onde não se encontra a identificação de nenhum português, estão Emilio Botín, antigo presidente do Santander, o futebolista Diego Fórlan e ainda o motociclista Valentino Rossi.
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Estas são algumas das conclusões retiradas dos ficheiros divulgados pelo consórcio internacional de jornalistas de investigação (ICIJ, na sigla em inglês) no conjunto de documentos designado de "swiss leaks" (fugas de informação suíças). Segundo a investigação, foram feitos lucros com este dinheiro para evasão fiscal ou para financiar activos ilícitos ou questionáveis, ligadas a ditaduras. A informação foi revelada por um antigo funcionário do banco ao Ministério das Finanças francês, em 2008, obtida pelo Le Monde e agora divulgada pelo consórcio.
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