pixel

Negócios: Cotações, Mercados, Economia, Empresas

Notícias em Destaque

Diferenciação da TSU castiga mais alojamento e restauração

Se o Governo avançar com a fórmula que penaliza os contratos a prazo e alivia ligeiramente os sem termo, as empresas do comércio e serviços vão ter de gastar em média mais 1,7% em contribuições sociais. As conclusões são de um estudo da CCP.

20 de Fevereiro de 2018 às 22:50
  • Partilhar artigo
  • ...

Se o Governo levar para diante a sua intenção de penalizar os patrões que recorrem a contratos a prazo e aliviar ligeiramente os que empregam sem termo, o sector do comércio e dos serviços vai ter de suportar uma factura maior de contribuições para a Segurança Social – mais 1,7% em média. O impacto será sentido com maior intensidade no "alojamento e restauração" e nos "serviços às empresas", onde os contratos a prazo têm maior preponderância, conclui um estudo encomendado pela Confederação do Comércio e Serviços de Portugal (CCP) que será apresentado esta quarta-feira em Lisboa. 

Ver comentários
Publicidade
C•Studio