Operação Teia: Autarca de Santo Tirso sai em liberdade
As medidas de coação na 'Operação Teia' já foram conhecidas. O ex-presidente da Câmara de Santo Tirso, Joaquim Couto, fica em liberdade com caução de 40 mil euros, ao passo que Manuela Couto e Miguel Costa Gomes, autarca de Barcelos, ficam em prisão domiciliária, refere o Correio da Manhã.
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Recorde-se que o presidente da Câmara de Barcelos afirmou, através do seu advogado, que "nunca irá renunciar ao cargo, mesmo que lhe seja decretada a - injustificada e persecutória - medida de prisão domiciliária".
Após o autarca de Santo Tirso ter renunciado a todos os cargos públicos e privados, Costa Gomes indicou que "não será o Ministério Público que o fará trair a vontade popular", referiu o advogado Nuno Cerejeira Namora.
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A 'Operação Teia' centra-se nas autarquias de Santo Tirso e Barcelos bem como no Instituto Português de Oncologia (IPO) do Porto e nas empresas de Manuela Couto e investiga suspeitas de corrupção, tráfico de influência e participação económica em negócio, traduzidas na "viciação fraudulenta de procedimentos concursais e de ajuste direto", segundo comunicado da Diretoria do Norte da Polícia Judiciária, o órgão de polícia criminal que apoia o Ministério Público neste caso.
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