Galamba reitera que não mentiu na CPI e fala em "ato de desespero da oposição"
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"As pessoas podem dizer o que quiserem, mas a realidade normalmente sobrepõe-se àquilo que as pessoas dizem. E quando um partido tenta desesperadamente dizer coisas que não são confirmadas pela realidade, isso só me pode deixar totalmente tranquilo", acrescentou o ministro
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Para Galamba, este "é um ato de desespero da oposição, que como já se tem visto pouco ou nada tem a dizer sobre o país e sobre as questões que preocupam os portugueses" e, portanto, "é natural que se foque em pequenos incidentes e que dedique toda a sua atividade política apenas e só a esses incidentes".
Sobre os pedidos de demissão que já se fizeram ouvir por parte da oposição e também no feriado do 10 de Junho, o ministro afirmou apenas que os encara "com naturalidade e com total indiferença. A minha preocupação é fazer o meu trabalho e procurar fazê-lo o melhor que sei".
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O Parlamento debate esta quarta-feira as propostas do Chega e IL para constituir uma comissão de inquérito à atuação do SIS na recuperação do computador do ex-adjunto de João Galamba, Frederico Pinheiro, do Ministério das Infraestruturas.
Esta quarta-feira e amanhã são ouvidos na CPI à TAP Hugo Mendes e Pedro Nuno Santos, o antigo secretário de Estado e o ex-ministro das Infraestruturas respetivamente. Questionado sobre se sentia receio daquilo que podia ser dito nos próximos eventos da CPI, João Galamba garantiu que não.
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"Espero que as audições corram bem e que o parlamento possa fazer o seu trabalho. Grande parte do objeto da comissão é de uma altura que eu não tinha responsabilidades nesta pasta [das Infraestruturas] Já disse tudo aquilo que tinha de ser dito", concluiu.
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