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Guerra aberta entre a coligação e o PS

O primeiro-ministro decidiu pôr um “ponto final” nas reuniões com o PS, que só têm servido para “fazer de conta” e o PS retorquiu que quem precisa de reunir é justamente o PSD. À esquerda, o tom continua a ser de entendimento.

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helena.mp4
15 de Outubro de 2015 às 00:01
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Primeiro foi Passos Coelho, que deu um murro na mesa e anunciou que não tencionava "ter mais nenhuma reunião com o PS". Esta quarta-feira, 14 de Outubro, o líder da coligação PSD-CDS/PP acusou António Costa de, depois de duas reuniões infrutíferas, apenas "simular" o interesse do PS em encontrar uma solução e de, pelo contrário, não ter dado "nenhum contributo nem nenhuma resposta positiva". "Não aceitarei que o País fique refém do PS", afirmou.

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