O legado da covid-19 na economia em seis gráficos

Embora esteja perto do fim, o legado deixado pela pandemia de covid-19 na economia portuguesa é profundo. Destruição de valor, dívida pública em níveis recorde e inflação a disparar são alguns dos efeitos negativos. Já o teletrabalho, com possíveis ganhos na produtividade, parece vindo para ficar.
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Susana Paula 20 de Fevereiro de 2022 às 09:00

Quase dois anos depois do primeiro caso de covid-19 em Portugal, as marcas deixadas pela pandemia ainda são profundas em várias áreas da economia portuguesa e visíveis nos dados estatísticos do INE e do Banco de Portugal.

A PIB ainda está abaixo dos níveis pré-pandemia, o turismo teima em não recuperar, a dívida pública disparou com as ajudas públicas, a inflação disparou com impactos futuros  e há mil milhões de euros em moratórias por recuperar, com impactos ainda incertos. 

Pela positiva, os confinamentos e o afastamento social aceleraram a digitalização e o teletrabalho disparou, com ganhos na produtividade e na conciliação entre a vida profissional e pessoal, admitem os economistas. 

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A PIB ainda está abaixo dos níveis pré-pandemia, o turismo teima em não recuperar, a dívida pública disparou com as ajudas públicas, a inflação disparou com impactos futuros  e há mil milhões de euros em moratórias por recuperar, com impactos ainda incertos. 

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