Após a pesada derrota nas legislativas de 18 de maio, o PS ficou sem liderança. José Luís Carneiro, que chegou a disputar o cargo de secretário-geral com Pedro Nuno Santos, perfila-se como o nome que terá a difícil tarefa de reerguer o partido. Parte em busca de consensos dentro do partido, deixando o alerta que se impõe: “Ataques pessoais e superficiais na praça pública? Comigo, não contam com isso”.
A “Operação Teia de Aranha” levada a cabo pela Ucrânia foi um sucesso. De forma engenhosa, Kiev conseguiu arrasar os bombardeiros com que Moscovo ataca o seu território. De orgulho ferido, o Kremlin tem ripostado, estando a ser preparado um ataque que “será enorme, feroz e implacável” que, a julgar pelos recentes, não se cingirá a alvos militares. Em vez de cessar-fogo para iniciar negociações, Putin insiste numa guerra sem sentido.
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