"Iremos perder 12% da facturação, mas vamos continuar em Portugal"
Fernando Oliva, director-geral da Schnellecke, admite que o facto de deixar de trabalhar com a Autoeuropa vai ter um impacto significativo nas operações da empresa em Portugal mas garante que a Schnelleckevai continuar em Portugal.
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O que é que aconteceu na negociação do novo contrato com a Autoeuropa?
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