Pacote da CE reestabelece o “princípio da neutralidade tecnológica que a indústria sempre defendeu”
Helder Pedro admite que “já esperava” que a Comissão Europeia acabasse por dar o dito por não dito quanto ao fim dos motores a combustão. Voltou-se à “neutralidade tecnológica”, mas o setor continua a ter desafios pela frente. Tem de encontrar novos mercados.
- Partilhar artigo
- 1
- ...
Não foi propriamente uma surpresa a decisão da Comissão Europeia de deixar cair a meta de acabar com os motores a combustão dentro de 10 anos. “Já era esperada”, comenta Helder Pedro, salientando que a indústria sempre foi contra, apontando para a necessidade de haver “neutralidade tecnológica” por parte dos reguladores, ainda que trabalhando no sentido da descarbonização da mobilidade. O secretário-geral da ACAP admite, contudo, que a indústria continua sob ameaça, seja das “multas” por causa das emissões, seja pela necessidade de procurar novas oportunidades para escoar a sua produção automóvel.
Mais lidas