Nova regulação financeira teria amenizado impacto de práticas irregulares no passado
"Não se pode afirmar que o que se passou não tinha acontecido, mas teria acontecido com menores impactos", adiantou esta manhã Gabriela Figueiredo Dias, na grande conferência "O futuro dos mercados financeiros", organizada pelo Jornal de Negócios e pela GoBulling.
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De acordo com a mesma responsável, a DMIF II permite "mostrar com maior clareza onde houve irregularidades".
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À luz da nova legislação, que ainda não foi transposta para a lei portuguesa, os intermediários financeiros terão que definir o mercado-alvo para um determinado produto, o que vai desde logo impedir a comercialização a investidores que não se encaixem no perfil.
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A presidente da CMVM acrescenta que a nova directiva traz "uma responsabilização acrescida dos intermediários financeiros, mas também dos próprios investidores".
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