PS avança com propostas para travar práticas agressivas na banca
Melhorar o relacionamento do sector bancário com os clientes e eliminar práticas agressivas. É este o principal objectivo de um conjunto de 22 propostas elaboradas pelos deputados socialistas e que visam travar práticas agressivas de vendas de produtos financeiros com papel comercial e depósitos complexos aos balcões dos bancos, escreve o Público na sua edição desta terça-feira, 27 de Junho.
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Segundo o jornal, deixará, por exemplo, de ser sificiente que os clientes assinalem com uma cruz que foram informados das condições subjacentes aos produtos que compram ou subscrevem. Vão ter de passar a escreve pela própria mão que foram informados e que aceitam o risco. Que eventualmente exista.
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Propõe-se, igualmente, uma melhoria do questionário que cada banco faz para determinar a adequação do perfil do investidor. E, para os funcionários da banca, há também medidas, nomeadamente a que prevê que os bancos deixem de poder dar crédito aos seus trabalhadores para que estes adquiram títulos de dívida ou de capital do próprio banco ou de outro do mesmo grupo.
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Caso as propostas do PS passem, os funcionários também deixam de ter direito a prémios que dependam da venda de produtos de risco.
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