Salgado: "Ninguém sai ileso de guerra familiar"
Ricardo Salgado terminou a sua intervenção inicial na comissão parlamentar de inquérito a garantir que manter a unidade da família Espírito Santo foi um pilar que sempre tentou manter em pé.
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"Tentei sempre preservar a unidade do grupo e da família", garantiu o ex-presidente do BES acusando o facto de ter sido alvo de juízos condenatórios "apressados" e como responsável por várias crises no BES e no GES.
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Uma tentativa de unidade que tentou manter apesar de, segundo afirmou, saber que "ninguém sai ileso de uma guerra familiar". O primo José Maria Ricciardi entrou em divergência com Salgado, o que acabou por precipitar a mediatização dos problemas que o banco e o grupo enfrentavam.
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Sobre o desfecho do BES, Salgado ironizou que um "nome pode ser apagado de fachada de um banco. Não pode ser apagado nome de família que esteve ao serviço do país".
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