Taxa Sarmento arrasada pela banca (que já paga muitos impostos)
O ministro das Finanças prometeu uma nova tributação depois de saber que iria ter de devolver 200 milhões aos bancos por causa do adicional de solidariedade, chumbado pelo Tribunal Constitucional. Os bancos, CGD incluída, criticam e pedem equilíbrio no desenho da medida.
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“Não gosto de impostos extraordinários”. Foi desta forma que o presidente executivo da Caixa Geral de Depósitos (CGD) comentou a promessa do Governo, que pretende, após o fim forçado do adicional de solidariedade, encontrar uma nova forma de tributar o setor. Paulo Macedo juntou-se desta forma ao coro de críticas já feitas pelo restante setor.
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