Virgílio Lima: “A associação e o Banco Montepio não vão precisar de fundos públicos”

Com o banco a fechar o seu melhor primeiro semestre dos últimos 12 anos, o presidente da Associação Mutualista do Montepio Geral garante que “a casa está arrumada” e que todas as entidades do grupo vão encerrar 2022 com “resultados positivos”.
Virgílio Lima, presidente da Associação Mutualista Montepio
Luís Manuel Neves
Negócios 06 de Agosto de 2022 às 10:22

Reconduzido no cargo de presidente da Associação Mutualista do Montepio Geral (AMMG), no início deste ano, Virgílio Lima acredita que "a casa está arrumada" que "não vão precisar de fundos públicos, nunca precisaram na sua existência", afiançou, em entrevista ao Dinheiro Vivo, na sua edição deste sábado, 6 de agosto.

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Realçando que "o banco fechou o primeiro semestre com 23 milhões de resultados líquidos", tratando-se do "melhor primeiro semestre dos últimos 12 anos", lembrou que "já no ano passado todas as entidades do grupo deram resultados positivos e o resultado consolidado do grupo, no ano passado, foi de 73 milhões de euros".

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A associação per si, "tinha tido resultados individuais de 43 milhões, o banco tinha tido um resultado de seis milhões, invertendo resultados negativos do ano anterior", salientou.

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De resto, "as outras entidades do grupo também estão com resultados positivos, apenas a Lusitânia Vida tem resultados na vizinhança de zero", sinalizou.

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Virgílio Lima admitiu que "a gestão de ativos, fruto do comportamento dos mercados, também tem pontualmente resultados negativos", mas que, "agora, com a subida das taxas de juro, o segundo semestre será seguramente positivo. Seguramente que vamos fechar este segundo ano com todas as entidades a terem resultados positivos, é o que esperamos", rematou, ainda em declarações ao Dinheiro Vivo.

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