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A “arte difícil” de recuperar crédito de devedores sem bens

Numa audição parlamentar, que durou mais de oito horas, António Ramalho afastou o “mito” do excesso de imparidades. Assumiu a dificuldade que é a atividade de recuperação de créditos, tendo encontrado muitos devedores sem património associado.

Pedro Catarino
20 de Maio de 2021 às 10:00
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António Ramalho foi mais uma vez ao Parlamento, desta vez no âmbito da comissão parlamentar de inquérito ao Novo Banco. Numa audição que durou mais de oito horas, o CEO do banco garantiu que a ideia de que tem registado “perdas e imparidades excessivas” é um mito. E frisou estar a fazer tudo para recuperar os créditos, nomeadamente junto dos maiores devedores da instituição financeira. Isto ao mesmo tempo que tem vindo a vender imóveis. Esforços que vão ter de continuar: o banco ainda tem de se “libertar” de perto de 900 milhões de euros em ativos imobiliários.

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