Dos logótipos aos balcões, como mudou a imagem da banca?
Balcões mais digitais e que promovem uma proximidade com o cliente, um ajustamento das cores e logótipos que realçam a portugalidade ou a importância dos trabalhadores são alguns dos ingredientes da banca na hora de mudar a sua imagem. Enquanto o BPI nunca alterou a sua marca desde que foi criado, o BCP fez a sua mudança há quase duas décadas, quando juntou todas as marcas comerciais. Já o Santander perdeu Totta na sua designação em 2018. A mais recente instituição financeira a dar este passo foi o Novo Banco, depois de a Caixa Geral de Depósitos e o Banco Montepio terem feito o mesmo em 2019.
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A imagem e o logótipo da CGD têm vindo a evoluir ao longo dos últimos anos. E em 2019 houve nova mudança. O seu símbolo manteve o azul, mas ganhou as cores da bandeira nacional. Já os balcões foram alterados de maneira a haver uma aproximação ao cliente. "As agências do futuro vão ser agências de relação, que complementam, e multiplicam - com o contacto humano - os resultados dos canais digitais", de acordo com a Caixa. Os clientes começaram a ser recebidos por um comercial que os encaminha, mas também passaram a poder abrir uma conta em apenas 20 minutos, através do cartão de cidadão, e a consultar preçários de forma digital, naquela que é uma aposta na digitalização. Nas agências, o azul também se manteve, mas tornou-se "mais claro e aberto", combinando com o laranja e o amarelo, disse Paulo Macedo, CEO da Caixa, na apresentação da mudança, há dois anos.
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