Ex-governador: "Não foi fácil nem agradável conduzir um diálogo institucional" [com Centeno]
Carlos Costa admite em livro que a decisão de não escolher o ex-ministro das Finanças e agora seu sucessor para o Departamento de Estudos Económicos contaminou a relação entre ambos.
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O antigo governador do Banco de Portugal Carlos Costa reconhece nas conversas com o jornalista Luís Rosa que o episódio da escolha do diretor do Departamento de Estudos Económicos, em que Mário Centeno foi preterido, acabou por marcar fatalmente a relação entre ambos.
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