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Horta Osório, o gestor “palmeira” que deixa marcas na City

O sportinguista que devolveu o Lloyds à esfera privada com lucro para o Tesouro britânico mudou as rotinas depois de um esgotamento e sai mais poderoso do cargo. Embaixador dos vinhos do Douro, Horta Osório não perdoa a deslealdade e faz questão de manter a ligação à economia portuguesa.

Elijah Nouvelage/Reuters
06 de Julho de 2020 às 17:04
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Ao início da manhã de 3 de novembro de 2010 rebentava a notícia que surpreendia em Inglaterra, Espanha e Portugal. Era a contratação do ano. António Horta Osório, responsável pelo crescimento do grupo Santander em Londres, cuja carreira parecia talhada para continuar a ascensão dentro do grupo de Emílio Botín, aceitava o convite do Governo britânico para substituir Eric Daniels e assumir a presidência executiva do Lloyds Bank, que dois anos antes recebera uma injeção 20,3 mil milhões de libras (24 mil milhões de euros) do Estado, que passara a deter 43,4% do capital do banco.

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