O acordo que abriu a porta a injeções de 3,4 mil milhões de euros no Novo Banco
O Acordo de Capital Contingente protegeu a Lone Star do impacto negativo de ativos problemáticos herdados do antigo BES. Permitiu as polémicas injeções de 3,4 mil milhões de euros e motivou acesos debates políticos.
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Com a luz verde das Finanças ao fim antecipado do Acordo de Capital Contingente, encerra-se mais um capítulo da história do Novo Banco, que pode agora planear os próximos passos sem as amarras do entendimento que proíbe a instituição de distribuir dividendos – o CEO Mark Bourke já apontou para um total de 1,3 mil milhões de euros prontos a entregar assim que tiver autorização para isso. Os sete anos que passaram desde que a instituição foi vendida à Lone Star em outubro de 2017 ficam irremediavelmente marcados por polémicas em torno das injeções de 3,4 mil milhões de euros permitidas pelo mecanismo, que até previa um limite maior, de 3,89 mil milhões.
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