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Sem receitas, Enterprises movimentou 3 mil milhões

Na investigação ao Universo Espírito Santo, o Ministério Público identificou quatro empresas que acredita que funcionavam como “sacos azuis”, usadas para transferir dinheiro para funcionários do GES e entidades terceiras, sem registo contabilístico.

ricardo salgado
ricardo salgado David Cabral Santos
17 de Julho de 2020 às 08:00
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As suspeitas são conhecidas há muito e agora são oficializadas. Durante anos, administradores e altos cargos do Grupo Espírito Santo (GES), alegadamente por ordem de Ricardo Salgado, terão feito pagamentos não registados, através de sociedades que também não constavam da estrutura do grupo, a funcionários que compactuavam com alegadas atividades criminosas e a entidades terceiras, incluindo figuras políticas. A principal seria a Enterprises, que, em cinco anos, terá feito circular 3 mil milhões de euros. Mas não seria a única. Mais três empresas sediadas em paraísos fiscais terão movimentado milhões de euros. Eram os chamados “sacos azuis”.

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